[Quer conferir quanto eu gastei no total dessa viagem? Confira o post com todos as despesas!]
Chegamos de manhã bem cedo, por volta das 6h da manhã. Trocamos o dinheiro no aeroporto e até passar na imigração, pegar as malas e ir para o hotel, já eram quase 9h da manhã.
Deixamos as malas no hotel, conseguimos um early check in para entrarmos no quarto e fomos tomar um café da manhã na rua. Comemos no VIPs do Paseo la Reforma, uma rede que tem em vários lugares pela cidade. Tem várias comidas diferentes/típicas também.
Saindo de lá, fomos a pé até o Angel de la Independencia, um monumento bem conhecido que fica no meio da avenida Paseo la Reforma. Esse anjo foi inaugurado em 1910 em homenagem ao centenário da Guerra de Independência do México. Tem quatro estátuas menores embaixo, que simbolizam a Paz, a Guerra, a Justiça e a Lei. Tinha também um museu embaixo do anjo, mas não estavam deixando entrar na hora que passamos.
Depois fomos andando para o Bosque de Chapultepec. É um bosque enorme, com lago, feirinhas, tinha até uma exposição de fotografia e o Castelo de Chapultepec. Nessa hora, nós fomos ao Castelo (uma subida bem longa), é lindo e tem vários ambientes inspirados no Castelo de Versailles da França. Tem vários objetos antigos expostos, quadros e até carruagens. Sem falar que tem uma vista panorâmica e um jardim florido. Pagamos 70 pesos para entrar.
Depois fomos (já super cansados da noite sem dormir) pro Museu de Antropologia. Esse museu é parada obrigatória e minha sugestão é que você visite já no primeiro dia, pois ele dá um contexto sobre toda a história da humanidade e as civilizações que habitaram as Américas. Também tem vários objetos, instrumentos e até a Pedra do Sol original. (Reserve pelo menos um período inteiro pra esse museu, tem muita coisa pra ver!). Também custa 70 pesos e não pegamos fila nenhuma.
Em frente ao museu pegamos um táxi para o centro da cidade. (Caímos em um golpe, haha). Paramos bem em frente ao Palácio Bellas Artes, que olhamos, entramos rapidamente mas estava fechado para entrar mais. Depois procuramos um lugar para comer. A ideia inicial era a Casa dos Azulejos, que tem um Sanborns. Mas ficamos um tempo esperando, ninguém nos atendeu e desistimos. Acabamos almoçando no El Hueguito, um restaurante antigo de Tacos que é bem tradicional, simples, barato e saboroso. Fica na rua Gante, bem perto da Casa dos Azulejos.
Essa região é o Centro Histórico da Cidade do México, conhecido como Zócalo. Por isso, bem perto tem também a catedral da cidade, a Praça da Constituição (uma das maiores do mundo) e o Palácio Nacional (sede da presidência) que permite visitação. É la que ficam os murais do Diego Rivera, se tiver tempo, entre (nós não tínhamos). Como todo centro de cidade, é tumultuado, cheio de pessoas abordando e pessoas esbarrando. Por isso tenha cuidado com os seus pertences, mas de maneira geral achei tranquilo e policiado.
No final da tarde, fomos a Torre Mirador Latino Americano, para ter uma vista panorâmica da cidade. Pagamos 100 pesos para subir e estava quase vazio lá em cima. O último andar que dá para ir para fora estava em reforma.
Voltamos à pé em direção ao hotel, foi cerca de 40 minutos caminhando do Zócalo. Depois passamos no Reforma 222 um shopping bem grande há duas quadras do nosso hotel, com várias opções para jantar. Tínhamos acabado de almoçar, passamos no supermercado e voltamos para descansar.
O próximo post vai ser o roteiro completo, que está quase pronto.
Enquanto isso, já tem os posts sobre as Pirâmides de Teotihuácan, Basílica de Guadalupe, Museu da Frida Kahlo, Restaurante San Angel Inn.
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