Viagem de cada Signo
Quem me acompanha aqui no blog ou lá no Instagram, sabe da minha viagem para o Japão, que iria acontecer em 2020 e está em aberto desde então. Volto aqui pra contar, muito feliz e realizada que a viagem finalmente aconteceu! Foi demais! Retornei há poucos dias e cheia de dicas e curiosidades quentinhas do país mais incrível que já visitei <3
Se você não me segue no Instagram, lá estão todos os destaques que mantive atualizados durante a viagem.
Já tem uma playlist com toda a viagem lá no Youtube – Aproveita e se inscreve 😉
O primeiro passo para organizar um roteiro para o Japão é definindo o número de dias e priorizar as cidades que você quer conhecer. Evite colocar muitas cidades em poucos dias, porque o deslocamento entre elas pode ocupar boa parte do dia. Depois, definindo as cidades, você consegue simular os valores e ver se vale a pena comprar o JR Pass e também construir o roteiro dentro de cada uma. Ao reservar sua hospedagem, priorize hotéis perto de estações de trem/metrô, isso facilita muito sua vida por lá.
O meu roteiro foi de 20 dias está aqui. O roteiro completo de Tóquio também está no ar, nesse link.
Não, a partir do dia 30 de setembro de 2023, brasileiros não precisarão mais de visto para ir ao Japão a turismo. Caso você vá antes dessa data, tem um post completo sobre o assunto aqui.
Atualização: Não há mais restrições relacionadas à pandemia ou ao Covid. Também não é mais obrigatório o uso de máscaras. (Já está bem mais tranquilo do que quando eu fui, ufa).
O Japão é grande e dependendo da região que você for, precisa avaliar melhor o que eu vou falar aqui (por exemplo, novembro é uma ótima época, mas em algumas regiões já pode estar nevando). O Japão tem um inverno frio e um verão quente e chuvoso (e com riscos de tufão em algumas regiões). Por isso, as melhores (e mais bonitas) estações para ir ao país são quando as temperaturas estão mais amenas: outono (entre outubro e meados de dezembro) e primavera (entre março e maio). Porém, são também consideradas épocas de alta temporada para o turismo.
No outono você verá paisagens lindas, as árvores ficam vermelhas e amarelas. A melhor época para ver as folhas assim é entre o meio de novembro e meio de dezembro. Foi a época que eu fui e foi inesquecível!
Já na primavera é alta temporada, com a florada das cerejeiras, que dura menos tempo e você vai depender um pouco mais de sorte pra acertar. Era a minha opção de data em 2020. Geralmente é entre a última semana de março e a primeira semana de abril, sendo diferente em cada região – começa nas regiões mais ao sul e vai subindo. Um exemplo de anos anteriores no mapa abaixo:
Outro ponto para considerar quando for decidir as suas datas é se tem feriados. A semana do ano novo é movimentada (principalmente nos templos) e entre a última semana de abril e a primeira semana de maio por exemplo, é a Golden Week, uma junção de vários feriados nacionais então é quando os japoneses viajam, é uma mini-férias por lá. Nessa semana as coisas tendem a ser movimentadas e atrações e hotéis esgotarem mais rápido.
Dito isso, planejamento e antecedência são muito importantes pra organizar uma viagem ao Japão. Nós conseguimos bons descontos em algumas coisas – como pocket wifi e hotéis – por reservarmos com bastante antecedência.
A viagem ao Japão saindo do Brasil é longa. Por causa da distância, não existem voos diretos e as rotas mais comuns e ‘rápidas’ são pelos Estados Unidos (nesse caso você precisa do visto americano) ou pela Europa (com opções de parada em diversos países). Eu fui pelos Estados Unidos voando pela United. Na ida, nossa conexão foi em Houston e na volta em Nova York. (Quem acompanhou pelo Instagram viu que fizemos um Stopover no Havaí, mas isso é assunto para outro post 😉
Outras companhias aéreas que fazem essa rota: American Airlines (também pelos EUA), ANA (parceira da United e que fizemos o trecho Havaí- Japão, foi excelente). Pelo outro sentido: Emirates, Qatar, KLM, AirFrance e muitas outras. A melhor maneira é ir por um buscador de passagens para descobrir as melhores rotas, já que algumas atuam com outra cias aéreas parceiras. Eu busquei por buscadores e direto no site das cias para achar a melhor opção e acabei comprando direto com a United, mas esse site da imagem abaixo ajuda muito, se chama Flight Connections:
Não vou mentir, a comunicação no Japão sem falar japonês é um pouco mais desafiadora, mas nada que seja impeditivo para sua viagem acontecer. Eu fui com minha mãe e minha tia, as duas são fluentes em japonês, mas quando elas não estavam era só um pouco mais trabalhoso, haha. Nos primeiros dias elas foram para a casa do meu tio e ficamos só eu e minha irmã em Tóquio e conseguimos nos virar bem.
No geral, para turistas não tem muitos segredos, em restaurantes a grande maioria tem fotos dos pratos e/ou cardápio em inglês. Você aponta, fala ‘corê’ e vai dar certo. Mas aconteceu, por exemplo de a gente ir em um restaurante em um shopping em Ginza que é daqueles que você precisava escolher uma proteína, duas saladas, o tipo de arroz e uma bebida pelo preço x, tipo o Spoletto. Pedimos na mímica e tem coisa que não temos certeza o que era, só concordamos e a comida estava boa. Acho que isso faz parte da experiência, haha.
Nos metrôs, trens e ônibus os avisos e as mensagens são em japonês e inglês. Isso com o Google Maps já dá certo. (Por isso ter internet nessa viagem é bem importante). O maior problema que eu achei foi para pedir informações ou quando íamos em restaurantes que não tinham cardápios em inglês. Por exemplo, eu tenho uma leve alergia a camarão, então elas sempre falavam em japonês pra avisar se não tinha nada no que estávamos comendo. Outra vez nos perdemos no metrô e já tínhamos um bilhete comprado, então foi pedindo informação em japonês que entendemos pra qual estação voltar e onde nosso bilhete iria funcionar.
Mas importante ressaltar que em todos os lugares os japoneses foram MUITO receptivos e fizeram de tudo pra ajudar, mesmo com a barreira do idioma. Uma vez estávamos só eu e minha irmã e pedimos indicação de um lugar na estação de metrô (as estações eram gigantescas!). O rapaz não falava inglês, mas entendeu o que queríamos. Ele pegou o mapa da estação e desenhou pra gente o caminho que devíamos fazer.
Já está no ar um post com todos os meus custos nessa viagem. Com planejamento dá pra economizar e gastar pouco. Pra comer em geral achei mais barato do que eu esperava, mas todo o resto pesa um pouco mais, passagem aérea, trens e metrôs, hotéis e presentes. Os gastos foram com passagem aérea, hotéis, transporte (metrô e trens – JRPass), atrações/ingressos, seguro saúde e alimentação.
A melhor maneira de ter dinheiro no Japão é em espécie. Compare quanto fica para trocar no Brasil direto para iene ou se for trocar lá, leve dólar ou euro, porque em reais eles vão pagar pouco. Nós trocamos ainda no aeroporto (trocamos dólar por iene) e conseguimos uma ótima conversão lá, o arrependimento foi não ter trocado mais.
Cartão de crédito ainda não é aceito em muitos lugares. Li relatos de pessoas que levaram e não tiveram problemas, mas essa não foi a minha experiência. Eu levei um da Nomad digital e um do BS2, ambos com dólares. Minha irmã levou a conta global em dólar da C6 e aconteceu uma ou duas vezes de o C6 passar e o BS2 não. Nos estabelecimentos que aceitavam cartões não tivemos problemas, como em hotéis, lojas da 7/11 e lojas maiores. Mas muitos lugares não aceitavam ou tinha a máquina e diziam que não funcionava, só em dinheiro. Ah, e o da Nomad que eu tinha só no celular e por aproximação era menos aceito ainda. Mesmo nos lugares onde eu via a maquininha de pagamento por aproximação, muitas vezes eles me diziam que não funcionava (até no Starbucks isso aconteceu!).
Minha regra era passar o cartão sempre que dava, pra não faltar dinheiro em espécie (claro, cuidando pra não sobrarem muitos ienes em espécie no final na viagem e a conta deu certinho).
Então minha dica pra você não passar nervoso é: troque por dinheiro em espécie. Ele também é melhor pra usar pra comprar passes do metrô, nas maquininhas de bebidas etc. O único lugar em que o cartão passou 100% e sem nenhum problema foram nos parques da Disney.
E como o uso de dinheiro ainda é muito presente, tenha uma moedeira com você. Fazia anos que eu não tinha tanta moeda na bolsa e as moedas no Japão valem muito. Uma moeda de 500 ienes por exemplo, vale quase 20 reais!
Estando no Japão, a internet se torna indispensável. Você vai usar muito pra mapas e principalmente pra aplicativos de tradução. A dúvida é: comprar chip ou alugar uma pocket wifi? Depende de cada situação.
No nosso caso, seríamos quatro pessoas usando internet e que andariam sempre juntas. Então, pra ter mais dados e pagar menos, nós escolhemos alugar uma pocket wifi. Pra menos pessoas, ou pessoas que não vão ficar o tempo todo juntas, chip pode ser a melhor opção.
Funciona assim: reservamos e pagamos pelo site dessa empresa (eles também tem chips, caso você opte por um). Eles podem mandar entregar no posto de correio do aeroporto ou direto no seu primeiro hotel. Nós pedimos pra pegar no aeroporto, assim já saímos de lá conectadas.
A Pocket Wifi é um aparelhinho que funciona como um modem de internet. Você liga, conecta com senha os aparelhos por uma wifi e pronto, fica conectada. A empresa manda o aparelho e um carregador portátil, porque a bateria acaba rápido. Aí é só você andar com ele na mochila ou bolsa e sempre vai ter internet. Achei que funcionou super bem, internet rápida e o aparelho não tem nenhum mistério pra usar.
Nós contratamos nessa empresa, pegamos o de 50gb para 20 dias e deu tranquilo (à noite quando usávamos mais as redes sociais ficávamos na internet do hotel pra economizar a nossa, haha). Os valores dependem da quantidade de dados e do número de dias. Se pagar com antecedência também ganha um bom desconto. Você pode simular pelo site 😉
Caso prefira ter um chip, indico o da minha parceira Sim Premium e você já sai com o chip aqui do Brasil. Contrate usando meu cupom viajapinha e ganhe 20% de desconto (não esqueça de aplicar o cupom viajapinha na hora do pagamento).
Confira aqui um post detalhado com toda a minha experiência comprando e usando o JRPass.
Dentro das cidades você também vai andar muito de trens para se locomover e muitos deles não são cobertos pelo JR Pass. Então suas opções são: comprar um bilhete na máquina sempre que precisar ou comprar um cartão recarregável, que foi o que eu fiz. Você compra esse cartão pelas máquinas da estação.
Os cartões recarregáveis podem ser de duas ‘marcas’, Suica ou Pasmo e eles são praticamente a mesma coisa. Paguei 500 ienes pra ter esse cartão que poderia ser reembolsado quando eu devolvesse, mas eu trouxe comigo para o Brasil (e quando eu voltar para o Japão preciso lembrar de levar). A diferença de tarifas entre o cartão e dinheiro é bem pequena, o maior ganho é justamente não ficar precisando ir na máquina toda vez. Esse cartão é ótimo porque é prático e é aceito em muitos lugares. Usei o meu em Tóquio, Kyoto e Osaka e ele também pode ser usado nas maquininhas de bebidas, em algumas lojas como 7/11… Achei que vale super a pena. Depois que voltei, vi que pode usar por aproximação um cartão digital na Apple Wallet também, assim você não precisa comprar o cartão.
Para ter uma ideia, só nos dias em Tóquio gastei cerca de 4000 ienes com trens dentro da cidade, incluindo o trecho aeroporto-Tóquio que foi 1350 ienes.
No Japão é possível não pagar a taxa/imposto de 10% sobre as compras em muitas lojas. Eu era do time deixar sempre o passaporte no cofre do hotel, mas já no primeiro dia fomos em uma loja e vimos o aviso de Tax Free, eu já estava com o carrinho pronto e acabei pagando sem o desconto. Mas depois desse dia, eu passei a sempre andar com o passaporte e perguntava se tinha o tax free. Se tivesse, era só você apresentar o passaporte que não ia ser somado os 10% no final do valor. Lojas maiores como a Don Quijote, Uniqlo e algumas farmácias tem o Tax Free.
Como foi muito pedido os links no Instagram (especialmente o hotel-cápsula e o Ryokan), vou deixar aqui os links de cada um dos hotéis que ficamos nessa viagem. Claro que nem todos foram perfeitos, tenho comentários, mas farei quando falar por cidade (e também vou deixar as dicas dos outros que estavam na minha lista). Se você tiver pressa, me pergunta nos comentários que eu respondo 😉
Takayama econômico (em frente a estação de trem)
Fiz uma playlist inteira sobre a viagem – e não esquece de se inscrever no canal, me ajuda muito 😉
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Olá! Eu e meu marido vamos pra o Japão em 08/04/2025. Ficaremos 30 dias e estamos totalmente perdidos quanto ao roteiro. Poderia nos ajudar?
Oi Daisy, tudo bem? Aqui no blog e no Youtube tem bastante dicas de como eu organizei o meu roteiro e acho que pode te ajudar. Mas, se preferirem um roteiro personalizado para vocês eu posso fazer também. Me manda um e-mail que te envio um orçamento certinho: contato@viajapinha.com.br
Abraços, Thaís
Oi...querida, estou com medo de não saber conectar o pocket(wifi)o modem com o meu cel..eles ( as agências)enviam login e senha?obrigada
Oi Karla, tudo bem? É bem simples, eles mandam uma senha sim, aí é só ligar o modem e conectar com essa senha como conectamos na wifi normalmente. Pode ficar tranquila que é muito tranquilo essa parte :)
Boa viagem ;)
Me ajuda a fazer um Roteiro pro japão? pensei em:
Tokyo - 4 dias - 2 dias cidade de tokyo, 1 day tour Parque Nacional de Nikko e 1 day tour Monte Fuji, lago Ashi e em trem bala
Shinjuku (boemio, predio com Godzila) , Harajuku (cultura Otaku) , Ginza, Akihabara (eletronicos) e Asakusa
Mercado de Tsukiji (atum)
bairro de Ginza - Palácio Imperial.
Kyoto - 3 dias (Ryokan: hotel no estilo japonês)
Fushimi Inari Taisha, Templo Kyomizudera / bairro de Gion (gueixas), Templo de Kennin-ji (jadim)
Osaka - 4 dias - castelo de osaka, universal studios, day tour castelo himeji, day tour Nara, Glico Man na ponte Ebisu-bashi
Hiroshima - 2 dias (bate volta Miyajima: Ilha com vários templos e santuários, além do Museu da História e Folclore de Miyajima.)
Memorial da Bomba de Hiroshima (Cúpula Genbaku), margens do Rio Ota, Genbaku Dômu , Museu Memorial da Paz de Hiroshima.
Oi Igão, tudo bem? Achei poucos dias em Tóquio para tudo o que você quer fazer. Nas outras cidades acho que dá sim, se você considerar dias inteiros por lá e não os dias de deslocamento (de chegada e saída). Aqui no blog tem no meu roteiro completo para ajudar você a ter uma ideia. Um abraço e boa viagem.
Dos melhores blogs pra organizar viagem pro Japão! Estou "maratonando" kkkkk
Uma pergunta que não quer calar aqui na minha programação é: com quanta antecedência devo comprar bilhetes de trem? Não planejo comprar JR Pass, e vou fazer viagens mais curtas (tipo Sendai Yamagata, Matsumoto -> Shirakawa-Go -> Kanazawa); de média distância (Kanazawa -> Kyoto); e longa distância, preferencialmente de shinkansen (Tokyo -> Sendai, Kyoto -> Tokyo).
Dá pra comprar direto nas estações de trem mesmo, com alguns poucos dias de antecedência ou há grande risco de não encontrarmos passagens, os preços estarem muito maiores.
Vamos viajar em meados de fevereiro deste ano.
Muito obrigado!
Oii Adalto, tudo bem? Adorei seu comentário e saber que o blog está ajudando no planejamento da sua viagem. O Japão é incrível, provavelmente a melhor viagem que fiz até hoje, você vai adorar!
Sobre os bilhetes de trem, fora o JR Pass que eu comprei daqui do Brasil, nenhum outro comprei com antecedência, então não posso te falar com certeza sobre isso. O JR marcávamos o horário (para irmos em assentos marcados) normalmente na hora ou um dia antes.
Se os trens para os trajetos que você irá fazer tiverem vários horários por dia, acredito que não precise comprar antes, assim vocês também não ficam presos em horários. Agora se tiverem poucos horários no dia, acredito que podem comprar quando chegarem no Japão, assim garantem que não vai estragar a programação de vocês, especialmente se estiver em alta temporada.
Desculpa não saber com mais certeza.
Abraços, Thaís
Bom dia! Tudo bem? Muito bom seus vídeos, nos ajudou demais. Gostaria de saber se tiveram uma boa experiêcia com essa eConnectJapan, o preço é mais em conta que as outras e não tem tanta informação na internet sobre a empresa. Eles tem um local pra retirar no aeroporto? Obrigado!
Oi Leonardo, tudo bem e com você?
Fico feliz que tenha gostado dos vídeos :)
Sim, foi uma boa experiência. A única coisa que eu pontuaria é que a bateria do pocket durava pouco, tipo acabava no meio do dia, mas como eles mandam também um carregador portátil, não chegou a ser um problema, só precisa lembrar de deixar carregando toda noite.
No aeroporto retiramos em uma agência de correios, quando você opta por retirar no aeroporto, é lá que eles deixam. :)
Boa viagem ;)
Olá, boa noite
Gostei muito do seu passeio, estou indo meio de novembro pra o Japão e já olhei muitos vídeos da sua viagem. Queria uma ajuda em algo que vi aqui nessa página. Aonde posso comprar em antecipado os tickets das atrações de Hiroshima e Kyoto? Procurei o do castelo de Hiroshima entre outros e não achei.
Oi Diogo, tudo bem?
Os ingressos de templos e castelos eu comprei todos na hora, acredito que alguns não vendam antecipado mesmo. Inclusive agora quando vi seu comentário fui procurar o de Kyoto e não encontrei venda de ingressos no site oficial: https://www.shokoku-ji.jp/en/kinkakuji/access/
Para antecipado, eu vi mais facilidade de encontrar as atrações em Tóquio - TeamLab, Shibuya Sky, Sky Tree...
Um abraço e boa viagem.
Minha família e eu vamos para o Japão agora na primeira quinzena de dezembro. Vamos dar uma super maratonada no seu blog e youtube para pegar várias dicas!
Oii Gisele, muito obrigada pelo comentário. Se tiver alguma dúvida que eu possa ajudar, me fala. Vocês vão amar! Um abraço e boa viagem :)